Marina Silva para o PSB reduz possibilidade de aliança entre Vanderlan e Marconi no primeiro turno

A candidatura de Vanderlan Cardoso ao governo de Goiás sai fortalecida com a ida da ambientalista para o Partido Socialista Brasileiro
A filiação de Marina Silva ao PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, tende a refrear uma articulação política em Goiás. Fica explicitado que o PSB terá candidato a presidente da República – seja Marina Silva, seja Eduardo Campos. Noutras palavras, no primeiro turno, fica praticamente impossível uma aliança entre o PSB e Aécio Neves. A aliança, se houver, fica para o segundo turno.
Ao ter candidato a presidente praticamente definido, o PSB vai precisar de palanques em todos os Estados. Assim, a posição de Vanderlan, pré-candidato a governador de Goiás pelo PSB, fica fortalecida. Ele dará palanque a Marina Silva ou Eduardo Campo – daí, portanto, é praticamente certo que será candidato a governador, como vem dizendo.
Havia uma movimentação para que Vanderlan e o governador Marconi Perillo, do PSDB, se aliassem já no primeiro turno. A hipótese agora dificilmente se tornará tese. Uma aliança para o segundo turno não está descartada, porque, de fato, há um acerto entre Aécio Neves, do PSDB, e Eduardo Campos, de que aquele que for para o segundo turno, possivelmente contra a presidente Dilma Rousseff (PT), terá o apoio do outro. Agora, há o fator Marina Silva.
Para Vanderlan, fica um recado de Eduardo Campos e Marina Silva: as conversações com PT e PMDB, se haviam, devem ser encerradas.
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